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Profissionais FAI apresenta a história do escriturário Dermeval dos Santos

“Se pudesse voltar no tempo, escolheria a mesma profissão”, afirma o escriturário

Quinta-Feira, 2 de Fevereiro de 2012

Por Jesana Lima

Revisão de Priscila Caldeira

Dermeval é graduado em Ciências Econômicas pela FAI em 2011
Foto de Priscila Caldeira

A série “Profissionais FAI” pretende integrar, informar e prestar homenagens às diversas profissões presentes na FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas), valorizando a atuação dos profissionais que tanto contribuem para o desenvolvimento da instituição.

Na reportagem de hoje você vai conhecer um pouco da história do escriturário Dermeval Pereira dos Santos, funcionário da instituição desde 2007 e graduado em Ciências Econômicas pela FAI em 2011. Santos é casado há vinte anos e pai de uma filha.

Por exigir muita responsabilidade, a rotina desse profissional é cheia de atribuições.  Dermeval faz o controle de pedidos, realiza a aquisição de materiais, coleta assinaturas, cota preços e atende fornecedores.  “A minha rotina depois que me familiarizei com o trabalho é muito tranquila. Todo o material de consumo e permanente que ultrapassar R$8 mil eu faço o processo para a aquisição dos mesmos, para que seja empenhado pela contabilidade”, explica.

De acordo com ele, trabalhar na FAI é a oportunidade de cada dia estar aprendendo mais. “Todo dia há uma coisa nova para ser assimilada e isso faz com que vamos armazenando uma bagagem em nossa vida profissional, sem contar que através dela obtenho o sustento da minha família”, ressalta.

Foi trabalhando na instituição que Santos e sua filha tiveram a oportunidade de cursar o ensino superior. Para ele, além de gerar conhecimentos, a FAI proporciona empregos para toda a região. “Ela é uma grande empresa geradora de riqueza material e intelectual, não só para nosso município como para nossa região. É um grande centro universitário, buscando sua fatia no mercado educacional”, enfatiza.

Se pudesse voltar no tempo, ele afirma que escolheria a mesma  profissão. Convicto, Santos atribui prazer em trabalhar na área administrativa, mexer com números, informática e atendimentos com a sociedade.

Durante esses anos de serviço, uma das coisas que marcou sua carreira foi já na admissão. Santos conta que foi trabalhar no prontuário de alunos e passou por um “sufoco” quando foi tirar cópias de provas para os professores, sem saber mexer com as máquinas. Mesmo assim, ele frisa que não desistiu do primeiro obstáculo.

Seu hobby é estudar para concursos, ler livros e tocar violão. Durante a entrevista não se esqueceu das amizades conquistadas durante esses anos e fez questão de deixar um recado a eles. “Enquanto tivermos saúde e paz, há esperança de dias melhores. Não vamos desanimar caso uma porta se feche. Certamente muitas serão abertas. Basta abraçar as oportunidades que irão surgir”, finaliza.