Inclusão: Centro Universitário investe em acessibilidade

Inclusão: Centro Universitário investe em acessibilidade

Foi realizado um minucioso levantamento das adaptações necessárias para tornar as instalações dos Campi II e III plenamente acessíveis

24/01/25, às 12h18

Da redação

Revisão de: Redação

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O Centro Universitário de Adamantina deu um importante passo rumo à inclusão e à igualdade ao receber, nesta semana, o consultor especialista Eliezer Marian, da empresa Cavi Acessibilidade. O objetivo da visita foi realizar um minucioso levantamento das adaptações necessárias para tornar as instalações dos Campi II e III plenamente acessíveis às Pessoas com Deficiência (PcD).

                Com base nas informações coletadas, a Cavi Acessibilidade irá elaborar o Laudo de Acessibilidade, documento que servirá como guia para a implementação de instalações e reformas essenciais. Essas ações garantirão que todos, independentemente de suas condições físicas, sensoriais ou de mobilidade, possam ter acesso pleno à educação e aos eventos promovidos pela instituição.

                “Estamos empenhados para que a FAI ofereça um ambiente igualitário, no qual estudantes, professores e visitantes possam participar das atividades sem barreiras”, destacou o Diretor Administrativo, Nivaldo Barbosa.

                Investir em acessibilidade vai além de atender às exigências legais. Representa um compromisso com os valores de respeito, igualdade e inclusão, fortalecendo o papel transformador da educação e beneficiando toda a comunidade acadêmica e local.

VAGAS PARA CONCURSO E PROCESSO SELETIVO

                Dando continuidade ao compromisso com a diversidade e inclusão, a FAI publicou os editais do concurso e do processo seletivo com 5% das vagas reservadas para Pessoas com Deficiência (PcD). A iniciativa busca ampliar as oportunidades e fortalecer a presença de PcDs na instituição.

                Os candidatos interessados devem realizar a inscrição, ocasião em que podem informar se necessitam de adaptações para a realização das provas, como aumento no tamanho da letra das questões, tempo adicional para conclusão ou outras demandas específicas.

                Além disso, é necessário o envio, via Correios, de um relatório médico emitido há menos de um ano. O documento deve atestar a espécie, o grau ou o nível da deficiência, com referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), bem como indicar a causa da deficiência. Os candidatos devem observar atentamente todas as instruções detalhadas no edital.

“Gostaríamos de convidar as Pessoas com Deficiência a acreditarem em seu potencial e a se inscreverem”, reforçou a direção da instituição.